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O IMPORTANTE É A PERGUNTA

Jovem ainda, tive um professor que, diante de um questionamento, me disse: O importante não é a resposta, mas, sim, a pergunta. O que ele disse não chegou a virar um máxima, mas me acompanha desde então e quando vejo alguém falar em respostas, que está tudo respondido, penso no que o meu professor disse. Acho que foi por este espírito que acabei escolhendo o jornalismo como profissão. Afinal, nele, temos de fazer perguntas. Sem elas, não existem estórias a serem contadas, não existem reportagens, não existem informações. Mas por que tudo isso? Há uma razão e ela decorre, basicamente,

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INTERNET E TRABALHO COMPATÍVEIS?

A internet tornou-se, nos últimos anos, um componente importante da vida das pessoas e invadiu, literalmente, o campo do trabalho, com vários segmentos a utilizando intensamente. Quem a utiliza menos, recebe e responde emails, também a usando como ferramenta de trabalho. Só que, em algumas empresas e sob o argumento de que atrapalha as tarefas das pessoas, o acesso à grande rede é bloqueada ou somente parcialmente liberada, com restrição a sites e à navegação. Mas será que a internet atrapalha mesmo o trabalho? Pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, se fizeram esta pergunta e para obter uma resposta

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FOFOCAS, HOMENS E MULHERES

O que nos dizem as pesquisas? Às vezes, o que queremos saber, às vezes, não. A pergunta – e suas respostas – tem um sentido e ele se prende a uma imagem que todos nós, homens, fazemos do mundo feminino. Tomemos um cenário: um salão de beleza. Nele, o que vemos? Mulheres preocupadas com a beleza, é verdade, mas também um universo de, chamemos assim, “troca de informações”, com descobertas de segredos e a socialização de comportamentos e de atitudes. Sim, estamos – pelo menos diante da imagem feita – no mundo das fofocas. Nele, achamos que as mulheres são

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TRABALHO, STRESS E FALTA DE TEMPO

Você está trabalhando muito? Esta, seguramente, é uma pergunta desnecessária, pois quase todos a responderíamos afirmativamente. Os tempos modernos nos ligaram totalmente, transformando o trabalho em quase tudo, já que computador, telefone celular e outros meios nos mantem permanentemente ligados nele. O que fazer para mudar? Para diminuir o stress? Diminuir o ritmo e simplificar a vida. Mas isso não é fácil, sobretudo quando o consumo exerce um papel preponderante na vida de todo mundo. É ele, segundo Manuel Castells, que nos torna cidadãos. A cidadania significa consumir e para fazê-lo temos de trabalhar mais, correr mais e nos stressar mais. O que fazer, então? Sinceramente, não sei a resposta. Será que você a sabe?

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O QUE VOCÊ ESPERA DE 2009?

O ano já rodou os seus primeiros dias, mas para o blog – e acredito para todos – ele está efetivamente começando hoje. Nesta inauguração, nada melhor do que olhar em retrospectiva, vendo como foi o ano que acabou de se findar e, em seguida, ver à frente, tentando vislumbrar o que pode acontecer em 2009. Dizem – pelo menos os especialistas – que com a mudança é hora de planejarmos o que vamos fazer. É hora, também, de tomar resoluções de Ano Novo, abrindo novos caminhos, tomando novas decisões e, se for o caso, fazendo diferente o que fizemos

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É MEU DIREITO!

Quantos de nós somos capazes de, diante de uma violação, dizer alto e em bom som a frase acima, título deste artigo? Não me arrisco com números, mas diria que poucos, bem poucos. A questão serve, e bem, para ilustrar a situação dos direitos humanos, 60 anos após a edição da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pelas Nações Unidas e que deveria ser de cumprimento obrigatório em todo o mundo. “Todos os seres humanos nascem livres e iguais”, afirma a Declaração no seu primeiro artigo. Para uma parcela da humanidade isto é verdade, mas para outra, não. Homens e

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ALGUMAS COISAS QUE APRENDI

A vida nos ensina. E aprendemos tentando, errando e acertando. Depois de algum tempo, somos capazes de dizer se as coisas funcionam ou não. Ou então, de dar conselhos, listando o que aprendemos e que pode ser útil – ou divertido – para os outros. É o que está acontecendo agora. Por exemplo, não lamba faca afiada. Ou todos nós nos consideramos melhores motoristas do que os outros. Isso e muito mais está na lista que achei na Internet – e os créditos estão lá. Tem bons conselhos, é engraçada e, no meu entender, reflete bem o que somos. A não ser o olhar depreciativo sobre os homens e o que eles são – mas que talvez, e no contexto, seja verdade. Confira a lista e diga, é ou não é boa?

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EU SOU MESMO IMPORTANTE?

Se acreditarmos nos emails que recebemos todos os dias, somos importantes e esta importância é que faz com que ganhemos na loteria, nos ofereçam dinheiro, tenhamos inúmeras fãs. Também podemos ser investigados pela Justiça, pelo Ministério Público ou um especialista em segurança dizer que tivemos problemas com o email, que será resolvido com o fornecimento de nossos dados. Aliás, é exatamente o que todos querem: os nossos dados. E, aparentemente, este esquema funciona, pois os emails continuam a chegar. De milhares ou milhões, alguém pode cair no golpe, que usa a ingenuidade ou desinformação, aliás como na vida real, para enganar as pessoas. Em se tratando de emails, todo cuidado é pouco. É preciso controle e cuidado para preservar nossos dados. E você, como lida com o spam, principalmente aquele que pede dados, que anuncia premio ou oferece as últimas fotos das mais belas mulheres?

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VIAJAR, APRENDER, TER SAÚDE E PAZ

Vier com gosto e intensamente, viajar, ver os filhos realizados, ter saúde e disposição para o trabalho, continuar aprendendo, apreciar as boas coisas da vida é o que todos nós queremos. E eu não sou diferente. Estes desejos estão na relação das oito coisas que quero fazer antes de morrer – e que a morte demore, e muito, ainda. A relação está vinculada a um meme. Para ele fui convocado pelo Silvano, mas atendo, também, ao Jens, que o propôs não no blog, mas através de um email. E você, o que quer fazer? Me conte!

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INDAGAÇÕES, CIÊNCIA E CONHECIMENTO

O que nós sabemos? Se olharmos bem, a única coisa certa é que não sabemos nada. E o que sabemos muda a cada instante, principalmente se olhado do ponto de vista científico. Desse modo é muito mais seguro e confortável alicerçar-se em uma crença religiosa, que muda menos e traz mais certezas. Afinal, existe sempre um ser superior que é o responsável pela ação. O conhecimento traz dúvidas, incertezas, mas não deixa, também, de ser uma crença, às vezes fundamentado, outras nem tanto. Então, qual a opção a se fazer? Escolher a ciência ou a religião? Ou ficar com as duas, combinando o que é, em princípio, incompatível?

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