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OS ERROS QUE COMETEMOS NA HORA H

Tenho um amigo que costuma afirmar que os norte-americanos – entendidos, aqui, como os que moram nos Estados Unidos – são tarados por listas e elas existem dos mais variados assuntos e gostos. Com a dominação cultural que os EUA exercem e vêm exercendo, nós acabamos sendo influenciados. E com isso, acabamos fazendo nossas listas. Não sou dos que a fazem, mas quando acho algo interessante fico pensando no tempo que alguém gastou para elaborar a lista. É o caso, por exemplo, dos jornalista do Daily Telegraph, da Austrália. E aqui a relação é ainda mais interessante pois fala dos

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QUE TAL SEXO COM UM ROBÔ?

Em Blade Runner, um filme que se transformou em ícone, Daryl Hanna faz o papel de uma robô que foi criada e programada para dar prazer. Como os robôs do filme eram réplicas perfeitas dos humanos, toda a sensualidade da atriz, então nova e com uma beleza diferente, foi explorada, mas ela não se relacionava com nenhum humano, mas sim com outro robô, que liderou uma rebelião e voltou à terra. A sugestão do sexo está lá, mas ele existiu, de forma efetiva, entre o personagem de Harrison Ford e de Sean Young, que se julgava e se sentia humana,

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VÁ AO MÉDICO, MARIDO!

Latinos que somos, nos consideramos quase que super homens. Afinal, não temos medo. Sempre queremos demonstrar força e não fugimos de um desafio. Pelo menos essa é a imagem que nós, os homens, gostamos de passar, mostrar que não dependemos de ninguém, muito menos das mulheres, sejam as que nos acompanham, sejam as que estão ao largo de nossas vidas. Seria bom, se fosse verdade. Como as mulheres, dependemos de muita gente, inclusive delas. Afinal, vivemos em um mundo de cooperação e não é por reafirmar que somos poderosos, que o seremos. A demonstração mais caba disso é o resultado

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A CULTURA COMO DETERMINANTE

Se olharmos a história veremos que, a partir da década de 60 do século XX, os costumes sofreram uma verdadeira revolução. E uma das mudanças mais marcantes foi em relação ao sexo. Se antes era reprimido – ou pelo menos nunca admitido – passou, a partir de então, ser encarado como uma coisa normal. Era a geração paz e amor – com o amor, talvez, sendo a parte predominante. A partir desta mudança, as mulheres, sobretudo, ganharam muito mais liberdade. E esta liberdade foi ampliada com os movimentos feministas. As mulheres conquistaram mais e mais direitos, inclusive a liberdade de

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SÓ PENSANDO NAQUILO…

Vistas apenas como objeto durante muito tempo e ainda em muitos casos submissas aos homens, as mulheres, principalmente as latinas, não tem a liberdade que gostariam. Hoje, já podem fazer muita coisa, inclusive competir com o homem. Mas são tratadas, às vezes, como objeto, principalmente em relação à  sensualidade e ao sexo. Uma boa mostra disso é a nossa publicidade, que sempre apela para o símbolo sexual como força de vendas. Mas como é que as mulheres veem e tratam o sexo? Uma pesquisa feita em 12 países pela Associação Mundial para a Saúde Sexual no México nos dá¡ uma

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