UMA POESIA QUE INSPIRA
Há dois anos, participando de uma outra blogagem coletiva – Cecília de todos os cantos – afirmei: “Toda vez que penso em Cecília Meirelles ouço a voz de Fagner cantando Canteiros. E acho que isso ocorre por descobrir, com surpresa, que a letra era um poema dela”. Pois bem, eu estava certo. E também estava errado. Continuo vendo Canteiros como algo produzido pela poetisa, mas a letra, em sua maior parte, é mesmo do Fagner, que a canta. O poema de Cecília, de onde um pedaço da música foi tirada, chama-se Marcha, e é um pouco diferente do que Fagner canta. Ao mesmo tempo