Assuntos Publicados


Casa da fazenda, onde passei a minha infância em Alegre
Cotidiano

O CANTOR SERTANEJO E DIAS DE QUARENTENA

Temos um cantor sertanejo em frente ao nosso prédio nesses dias de quarentena provocada pelo coronavírus, a Covid19. Ele é um dos trabalhadores que tira o seu sustento do mar e aproveita a abundância de mariscos para colhê-los e deixá-los prontos para a venda. É uma atividade sazonal que se dá durante o verão mas que, neste ano, está se prolongando um pouco mais. À frente do prédio estão várias mesas onde os mariscos são separados e, quase todos os dias e nunca à mesma hora, começo a ouvir música caipira – sertaneja – de raiz. E é aí que o

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PARECE ESTÓRIA, MAS É REAL

Sabe aquelas coisas que acontecem e quando alguém conta todos pensam que é uma estória? Normalmente são coisas engraçadas envolvendo conhecidos ou mesmo amigos. As situações falam por elas e devido ao ridículo de umas ou ao inusitado de outras acabam entrando para o anedotário de quem as conhece. E não há como, ao recontá-la, acrescentar um ou outro detalhe, de modo que, no final, ela acaba mesmos sendo uma estória, embora baseada no real, tendo acontecido, se não igual pelo menos parecido. O que vou contar é um desses casos. E ele começou com um encontro aleatório com o

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O SONHO DO BOM EMPREGO

Quem não sonha com um bom emprego? Ou em ver o filho ou a filha ocupando uma bela posição? Acho que todos nós. Só que conseguir um bom lugar, ter um bom salário está a cada dia mais difícil. Mas não é isso o que a mídia vende e uma indústria milionária impulsiona. Para elas, os empregos existem aos montes e é fácil conseguir um. Basta, em um caso, acreditar no que está sendo oferecido e, no outro, pagar para uma preparação. A realidade, no entanto, é outra. E o que vemos são milhares disputando um único lugar e ficando de fora, na fila, na esperança. O emprego como existia antigamente sumiu. Hoje, as coisas são difíceis e é vencendo as dificuldades e ralando muito que conseguimos, no final, a posição que sonhamos. Então, talvez, possamos atender ao desejo de nossos pais. O meu, por exemplo, queria que fosse bancário, mas terminei jornalista. E você, tem o emprego do sonho?

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Cestra de compras