Uma das coisas recorrentes quando se fala de meio ambiente é a destinação do lixo. A pergunta é: o que fazer com ele? E uma das razões da preocupação é que a cada dia produzimos mais lixo e com isso fica mais difícil tratá-lo, evitando que afete a vida das pessoas.
No plano pessoal, uma das medidas que podem ser tomadas é a separação do lixo permitindo que seja reciclado, se não em sua totalidade, pelo menos em parte. Assim, o lixo seco deve ficar separado do que é molhado e, se possível, deve ser separado papel, plásticos, etc. Lixo orgânico se degrada rapidamente. O que não é orgânico, muitas vezes pode ser reciclado, virando novos produtos e ajudando na limpeza do ambiente.
Uma das coisas que mais vem preocupando quem tem de cuidar e tratar da questão é o lixo tecnológico. Veja-se o caso dos telefones celulares. Eles se transformaram em objeto de uso geral, são trocados regularmente, substituídos por aparelhos mais modernos. Mas para onde é que vão os aparelhos velhos? Lembre-se que além do plástico da embalagem, eles têm componentes que são tóxicos e que deveriam ter uma destinação especial.
O mesmo se dá com os computadores. Com a velocidade da substituição de chips e componentes, em seis meses um computador fica velho. Anualmente, eles são substituídos aos milhões, no Brasil e, muito mais, no exterior. Neste caso, a pergunta é a mesma: para onde é que eles vão?
Qual é a solução? É o que os especialistas ainda não sabem responder. O que eles sabem é que temos à mão uma enorme quantidade de lixo, parte com componentes tóxicos e outra parte de difícil degradação. O que deveria ter destinação especial, está sendo misturado ao lixo comum e ajudando a sujar o planeta, que já não é um exemplo de limpeza.
O que você faz com o seu lixo tecnológico? O que acha que deve ser feito com este tido de produto? Será que manter um pouco mais o seu aparelho, não o trocando tão frequentemente, pode ser uma solução? Opine.
17 Respostas
A modernização precisa estar na cabeça do ser humano.A coisa anda tão rápida que não estamos acompanhando.
Que doideira, Lino: quanto mais progresso, mais problemas. Meu lixo tecnológico por enquanto está no quarto de quinquilharias: um monitor e outras peças de computador. Não consigo me desfazer – tenho a impressão de que estou jogando dinheiro fora.
Alguma solução tem q ser encontrada Lino, não podemos despejar lixos eletronicos por ai.
Big Beijos
Pois é, o lixo tecnológico é um grande problema dos “tempos modernos”….
bjos
ai lino..
que coisa, quanto mais modernos ficamos mais problemas temos…..Sera que estamos preparados para tanta tecnologia?
o povo daqui do meu prédio mal esta dando conta de separar plastico de vidro!!!!
boa pergunta…pra onde vamos mandar esse lixo ?
A verdade é que não dou o destino ideal !!!
Beijinhos ,
Bel .
Bem, eu produzo pouco lixo eletronico, o único celular que tenho aqui, velho, está guardado, apesar de estar sem uso, o mesmo acontece com o computador, alias sem uso só tenho aqui um modem com defeito, mas está guardado, não jogo essas coisas no lixo.
bjs
Nossa, Lino, é verdade! Também me preocupo com esse lixo.
Eu não jogo fora. Tenho uma caixa lotada de pilhas, baterias e afins… Um dia terei que me livrar disso, nem sei….
beijos, querido
MM
Lino querido!
Bom dia…
Se tiver um tempinho, passe no meu blog ou no do eduardo, e veja se pode copiar o que postamos e se vc pode divulgar tb…
bjos!
Baterias e pilhas eu descarto em coletores adequados, normalmente instalados em lojas de eletrônicos, celulares e shopping. Agora o que eles fazem com elas eu não sei. Micro e outros eletrônicos realmente não pensei nisso porque sempre tenho doado a entidades beneficentes. Abraços, Mário.
Sinceramente não sei o que fazer, lino, com o meu lixo tecnológico. Acontece que geralmente antes de virar lixo eu faço alguma doação. Por exemplo, material de informática, como os computadores e seus acessórios internos. Eu quando compro algo melhor dou o antigo para alguém.
Até vi num blog dia desses a preocupação do que fazer com os cds velhos. E também não sei o que dizer.
Se souberes de algum procedimento, favor avisar.
Abração.
😉
Quase todo o lixotecnológico é reciclável, mas isso custa dinheiro que as companhias telefônicas (por exemplo) não querem gastar.
Vejamos o caso dos monitores de computador. O plástico em que os antigos monitores eram instalados, é completamente reciclável, mas pergunto: quantas pessoas têm em casa monitores que não usam mais e não sabem onde entregar?
É uma questão que precisa ser mais estudada e estruturada.
A idéia por aqui na Europa é de que o próprio fabricante deverá receber de volta o produto vendido quando ele for obsoleto e reciclá-lo, sendo que eles seriam autorizados a incluir o preço desta reciclagem no preço de venda do novo. Mas acho que isto ainda não está acontecendo, é só uma proposta. Um abraço.
É esse mundo capitalista acaba nos fazendo pensar apenas do adquirir… e o resto… o resto continua sendo resto… A mente da sociedade que precisa ser reciclada, para algo começar a mudar… Um abraço Lino…
Eu emcaminhei um antigo monitor para a Comlurb. Não sei o que eles fizeram. As pilhas usadas, eu as coloco nas caçambas especiais. Batreia de celular, eu levo para uma loja e entrego para eles. Mas a sua preocupação procede.
Hoje li no jornal que há um projeto de lei proibindo a fabricação de sacos plásticos não-degradáveis. se passar, só serão fabricados aqui no Rio os que se decompõem com o tempo. É um bom começo, não é?
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
As pilhas vão para um projeto de reciclagem da universidade. papel para a reciclagem de papel…lixo orgãnico para as compostagens de minha casa. No fim ponho menos de 1 k de lixo por semana na rua. Gostaria de reduzir para zero.
oi