OS MANEIRISMOS REGIONAIS

Quem já trocou de região no Brasil sabe que a fala, dependendo do lugar, muda. E foi esta mudança que o HSBC explorou, muito bem, em uma campanha para dizer que entendia os regionalismos.

Aqui, no Espírito Santo, temos algumas expressões que, acredito, sejam únicas.

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Vejamos algumas:

  • Capixaba não estoura a bola; poca
  • Não vê lagartixa, mas taruíra
  • Não desembarca do ônibus, salta
  • Não se espanta, mas fala iá
  • Não liga o pisca do carro, dá seta
  • Não para no semáforo, mas no sinal
  • Não come pão francês e, sim, pão de sal
  • Não usa esponja, mas bucha
  • Não acha sem graça, mas palha
  • Não sente agonia, mas, sim, gastura
  • Não acha legal e, sim, massa
  • Não fica zangado, mas injuriado

Capixaba, originalmente, era quem nascia na ilha de Vitória, que é a capital do Espírito Santo. Depois, a denominação foi estendida a todos os nascidos no Estado.

O linguajar incorpora coisas do Rio de Janeiro, de quem o Estado sempre sofreu influência, e de Minas Gerais, devido às praias e à frequência dos mineiros a elas.

  • Mais sobre falas regionais:
  • Paulista versus Mineiros
  • Mundo das gírias
  • Glossário policial (O site não mais está no ar)
  • Dicionário de mineirês (O site não mais está no ar)

E então, o que rola na sua região? Existe alguma diferença da fala geral? Dê um exemplo e enriqueça este post.

(Via Renatagra)

 

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