Sofremos, hoje, com um excesso de informação. Rádio, jornal, TV e Internet nos suprem, a cada segundo, de informação nova, banalizando, de certa forma, o que é verdadeiramente importante.
Os mídia, de um modo geral, estão mudando. E uma das mudanças atinge a própria essência do que é a notícia.
O que todos sabem é que, amanhã, ela não será a mesma coisa que hoje. O que ninguém sabe, é como ela será, como se apresentará e, sobretudo, como os jornais – no rádio, TV e na mídia impressa – a irá tratar.
Uma boa pista do que deve ser feito é dada por Tom Rosenstiel, do Poynter Institute, nos Estados Unidos. Ele é autor de um dos melhores livros sobre jornalismo deste século, o Questões sobre Jornalismo.
Uma das fórmulas que Rosenstiel aponta é a participativa. O jornalista e os veículos para quem trabalha tem de se preparar para a participação, dos leitores, da comunidade, etc., abrindo canais com o seu público e deixando que, no final, ele realmente influencie o que serrã¡ publicado.
Rosenstiel também não sabe como serrã¡ o futuro, mas entende que ele precisa ser preparado agora, mudando-se a postura das redações e dos jornalistas.
Para quem se interessa por jornalismo, é uma leitura indispensável.
(Via Ponto Mídia)