INFORMANDO PARA PREVENIR

A Aids, um fenômeno mundial, é uma doença que, embora estando próxima, não afeta a maioria da população, principalmente entre as camadas mais informadas.

Quem tem informação sabe que é preciso prevenção, que deve tomar cuidado no sexo, e evita comportamentos de risco. E quem não tem informação, como procede?

Se tomarmos os números de infectados, segundo a ONU, é graças à desinformação que a doença está¡ se espalhando. As pessoas, por não saberem o risco que correm, acabam infectadas ou infectando outros. É o que ocorre, por exemplo, na África.

O Brasil tem um dos mais eficientes programas de Aids do mundo. Ele é modelo. Mas, apesar disto, a infecção continua. Uma vez mais falta informação e falta formação. O que todos devem saber é que prevenir, como diz o ditado, é melhor do que remediar.

Quando se trata de doença, a prevenção é muito melhor do que a cura. Em se tratando de Aids, então, a prevenção é o único caminho.

E só vamos ter prevenção eficaz se tivermos informação. Então, é hora de disseminar os perigos da infecção e chamar a atenção para a prevenção.

É este o objetivo de hoje, o Dia Internacional de Combate a  Aids. E esta blogagem coletiva foi uma iniciativa da Vera Fróes, do Verdes Verdades.

aids

moda

ANOREXIA, MODA E ETC.

Desde a morte de duas modelos, devido à anorexia, este problema tem sido debatido na mídia e ocupado um bom espaço na blogosfera. E com razão.

Anorexia e bulimia são problemas sérios que precisam ser cuidados. Deles, no entanto, decorre uma outra discussão, que embora envolva os dois assuntos, não fica só neles e chega à moda.

É preciso acabar com a ditadura da moda. E é neste sentido que a Valéria, do Sessenta e Cinco, e a Magui, do Blogue da Magui, propõem uma blogagem coletiva. É preciso que digamos não a uma ditadura, que a moda impõe.

O problema, no meu entender, vai além da moda, que tem um longo processo histórico e sempre esteve presente no nosso cotidiano. A questão é o padrão de beleza que a indústria impõe. Esta, sim, é que causa o grande estrago.

Vende-se às jovens e adolescentes que elas tem de ser esqueléticas. E que por assim serem tem a perspectiva de ganhos consideráveis, de serem belas, de serem modelos. E de fazerem sucesso.

É verdade? Claro que não. E para comprovar é só olhar em volta. E, falando do ponto de vista masculino, este tipo de mulher não é o padrão que o homem gosta.

O que precisamos fazer, então, é atacar este padrão de beleza, que não é real, que está¡ longo do perfil das mulheres, mas que são por ela adotado. E nesse caminho só há um movimento a se fazer: lutar contra – como propõem a Val e a Magui – e criar uma nova cultura onde o belo se sobreponha aos corpos esqueléticos.

ÚLTIMO DIA PARA VOTAÇÃO

Se você ainda não escolheu qual é o seu esporte preferido, vai¡ lá, na barra lateral e vote. Hoje é o último dia de votação e sua última oportunidade de participar.

Então, está¡ esperando o que? Vote.

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