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Números impressionantes

Os números da blogosfera são impressionantes e continuam crescendo a um ritmo tal que, dentro de muito pouco tempo, praticamente todos nós estaremos on line. O Tecnhorati, por exemplo, registrava no final de agosto a existência de 52,5 milhões de blogs. E isso sem contar os blogs do My Space. O mais impressionante, no entanto, é que, do total de pessoas conectadas à internet, 5% já tem um blog, segundo dados do Innovation Creators, com base no Internet World Statistics. Isto não é tudo. Uma projeção feita por especialistas em internet indica que, até o final do ano 9% de

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MEDINDO A INTELIGÊNCIA

Somos capazes de medir a inteligência de alguém? A se acreditar em uma matéria publicada na BusinessWeek, sim. E isso já está sendo feito na Universidade Tufts, dos Estados Unidos, sob a orientação do professor Robert Sternberg, ele mesmo avaliado, quando entrou na universidade, como tendo um QI baixo. A nova medida é baseada no trabalho do próprio Sternberg e “consiste de um teste suplementar desenhado para avaliar a atitude prática e criativa, com capacidades que vão além do que avalia os testes comuns”, feitos nas várias escolas norte-americanas. Os novos testes, que fogem do convencional, indicam, segundo os pesquisadores,

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Educação como produto

Há, hoje, um intenso questionamento sobre os caminhos da educação. A dúvida mais comum é como casar a necessidade da educação com as questões de nossa contemporaneidade, principalmente a questão do consumo e a relação estabelecida com os educandos, que veem o ensino como produto e, eles, como clientes. Invariavelmente, este é um assunto recorrente quanto se trata de educadores. Tenho ouvido professores de todas as áreas se preocuparem com ele. O interessante é que esta não é uma preocupação local, como mostra um suplemento há pouco publicado pelo Le Monde, um dos principais jornais da França, tratando da questão

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Ví­cio, que ví­cio?

Existem vícios e vícios. Alguns, são socialmente condenáveis. Outros, não. Alguns são velhos. Outro, novos. Mas todos são vícios. Se assim o é, o que falar, então, dos vícios que as novas tecnologias nos trazem. Criando necessidades que antes não tínhamos, elas acabam fazendo com que adotemos novas posturas, novos procedimentos e, com isso, venham novas manias, o que nos leva a ficar viciados em outras coisas. A internet, por exemplo, é um vício. Passar sem ela é problemático. A desculpa é que a usamos para trabalhar – e é verdade. Mas é também um grande playground. E foi em

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Quem matou os jornais?

A pergunta, feita pela revista inglesa The Economist não é retórica. Em uma matéria de sua última edição, a publicação considera que os jornais, como nós os conhecemos hoje, estão com os dias contados. Em uma tradução livre, a revista afirma: “Os jornais são uma espécie ameaçada. O negócio de vender palavras para os leitores e leitores para os anunciantes, que sustentou este tipo de negócio, está¡ morrendo. De toda a “velha” mídia, os jornais são os que mais tem a perder com a internet”. A revista lembra, ainda, que a circulação dos jornais vem caindo consistentemente nos últimos anos,

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De olho no espaço

Para nós, meros mortais, uma viagem espacial é um sonho, senão irrealizável, pelo menos muito longínquo. Hoje, quem quer ir ao espaço já pode alugar uma poltrona. Mas paga algo impensável para a maioria dos mortais. Então, se você quer ir ao espaço e não dispõe, por exemplo, de alguns milhões de dólares, sonhe. E espere. Se depender de empreendedores de várias partes do mundo, dentro em breve – 20 anos, digamos – a viagem especial será possível, realizável e poderá¡, quem sabe, até ser paga em suaves prestações mensais. Como isso irá se realizar? Estes empreendedores vem neste segmento

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Uma boa consideração

O número não é novo, mas merece uma consideração: segundo o Tecnhorati temos, hoje, mais de 50 milhões de blogs em todo o mundo e o número deste tipo de publicação está¡, segundo a mesma fonte, dobrando a cada seis meses. O que isso significa? Não sou, definitivamente, a pessoa mais indicada para responder. Mas alinho-me, neste caso ao Rob Boothby, do Innovation Creators, quando diz: “Com os blogs crescendo assim tão rápido é inevitável que eles se transformem na mais importante parte dos negócios de comunicação no futuro próximo”. Ele considera, ainda, que os blogs cumprem um dos princípios

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QUANTO VALE O SEU SITE?

Se nos decidimos por publicar algo, mesmo que seja através de um blog, é porque queremos ser lidos. Mais ou menos, dependendo do assunto, mas queremos visibilidade, por mínima que seja. Com o vasto mundo da Internet e o “mundão” da blogosfera, audiência não é uma coisa fácil. Mas existem muitos exemplos dos que conseguiram, estão sendo bem lidos e com público crescente. Basta, para comprovar o fato, visitar alguns dos sites que de agregação ou de acompanhamento, como o Technorati. Os próprios programas de blog – como o WordPress, por exemplo – oferecem ferramentas que permitem medir sua audiência,

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BONS LOCAIS PARA SE IR

A internet é imensa. E é por isso que, mesmo usando bons motores de busca, achar alguma coisa nela é como procurar agulha em um palheiro. Nesse sentido, as várias listas que encontramos nos mais variados sítios nos ajudam a achar o que procuramos. Um bom meio é ver os links nos sítios que acessamos, nos blog que lemos. Outra maneira de achar o que queremos é colocar os sítios nos nossos Favoritos. Se alguém facilita a nossa vida, melhor. E é neste intuito que aqui vão algumas sugestões de sítios que tem ótima informação. Estou aproveitando uma listagem feita

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Domínio de graça

A Internet tem de tudo. Muitas coisas são pagas. Muitas, de graça. Uma das coisas pagas são os domínios. Para registrar um, seja no Brasil, seja em outro país, sempre temos de pagar uma taxa e, depois, pagar sua hospedagem em um provedor. Só assim conseguimos colocar o domínio no ar, permitindo que alguém o acesse. E isso vale tanto para o simples, quanto para o mais sofisticado sítio. Em alguns sítios, principalmente os voltados para blogs, você pode ter um domínio com o seunome.qualquercoisa.com, por exemplo. Mas não o seunome.com ou outra terminação. Neste caso, tem de pagar. Ah!,

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