Posts na categoria: Mí­dia

Todos nós estamos, de um jeito ou de outro, presos às marcas, principalmente àquelas que são lí­deres de mercado. Mas você já se perguntou por que a sua marca preferida é como é? É o caso, por exemplo, da Souza Cruz. Quem fuma ou já fumou, conhece a marca. Mas, considerando que ela é uma empresa controlada pelos ingleses, por que o nome brasileiro? Isso – e muito mais – pode ser descoberto no Mundo das Marcas, um excelente blog que fala sobre o assunto, focando-se em marcas conhecidas e explicando-as. Sobre a empreda, o que ele diz: “Em abril

Quando estamos navegando pela internet acabamos por descobrir sítios e assuntos que nos despertam a curiosidade e, até, acabam entrando para a nossa leitura obrigatória. Sempre que posso, procuro passear pelo mundo dos blogs. Neles, procuro ver o que há¡ de novo, que assuntos estão sendo discutidos e também para ampliar meus interesses. Um deles, vocês já¡ sabem, é a mídia. E foi sobre o assunto que descobri o Sem Medo da Mídia, que se apresenta como capixaba, destinado a comentar coisas de nossa mídia. Novo, com apenas dois posts, ele faz uma última indicação: a do livro de Niklas Luhamann

O Brasil, pelo menos dentro do estereótipo feito no exterior, é um país feliz. Afinal, aqui tem samba e futebol o ano inteiro. A imagem, no entanto, não corresponde ao que os brasileiros acham. Tanto é assim que em um índice da felicidade, o país está para lá do sexagésimo lugar. Se se pode medir a felicidade, onde é que ela mora? Não é nos Estados Unidos, o paí­s mais rico do mundo. Também não é entre os ingleses. Muito menos na África, onde o Zimbabue é considerado o paí­s mais infeliz do mundo. A felicidade mora, mesmo, é em

No mundo da comunicação, sobretudo na área de jornalismo, o press release virou uma constante. Assessorias, agências de comunicação, jornalistas independentes, empresas e políticos se valem dele para divulgar o que fazem, promover clientes, produtos, etc. Mas será¡ que eles tem efetividade, eficácia? Esta é uma pergunta que, até agora, não tinha resposta. Não havia um estudo feito sobre a utilização dos press releases. Agora, há. Um estudo realizado na Espanha mostra que 85% dos releases vão direto para o lixo, sem sequer serem lidos. O estudo, que envolve 220 executivos de redação espanhola, vale a pena ser lido. O

Sofremos, hoje, com um excesso de informação. Rádio, jornal, TV e Internet nos suprem, a cada segundo, de informação nova, banalizando, de certa forma, o que é verdadeiramente importante. Os mídia, de um modo geral, estão mudando. E uma das mudanças atinge a própria essência do que é a notícia. O que todos sabem é que, amanhã, ela não será a mesma coisa que hoje. O que ninguém sabe, é como ela será, como se apresentará e, sobretudo, como os jornais – no rádio, TV e na mídia impressa – a irá tratar. Uma boa pista do que deve ser

Que a comunicação é essencial às nossas vidas, é coisa que todos sabemos. O que não temos oportunidade de discutir são os seus vários aspectos, sobretudo no que se relaciona às várias áreas em que ela está presente, começando pelo jornalismo. De um modo geral, somos consumidores de informações, não críticos dos meios que a divulgam. Tampouco paramos para refletir sobre eles. Como profissional da  área, estou sempre interessado em novas visões sobre a comunicação e em ver pontos de vista críticos. Recorro, neste caso, não só às publicações físicas – livros, revistas especializadas, etc. – mas sempre passeio pela

Em todo o mundo há¡, hoje, uma intensa discussão sobre jornalismo e seus rumos. Com a Internet em crescimento questiona-se o velho modelo do jornalismo informativo, que vai a reboque das notícias já dadas e repetidas em outros meios – rádios, tvs e Internet. Jornais e revistas estão se reinventando, mudando de formato, alterando conteúdo e, com isso, buscando manter seus leitores. Este panorama afeta, também, o Brasil. Recentemente, o Jornal do Brasil mudou. A Folha de S. Paulo manteve o formato, mas mudou forma e acrescentou conteúdo. Outros jornais estão tomando o mesmo rumo. O objetivo de todos é encontrar uma nova fórmula

A mí­dia é de direita ou de esquerda? Como em tudo na vida, depende do ponto de vista. Há, como o Mí­dia Sem Máscara, que jura ser ela de esquerda. E há os que a veem como de direita, sobretudo por se tratar de empresas, com objetivo de lucro e, portanto, alinhada ao capitalismo. De um lado e de outro existem apoiadores e crí­ticos da mí­dia. E há, também, sites que dão a visão de um e outro lado. Um dos bons sites – que podem ser considerados de esquerda – é o da Agência Carta Maior. Como no caso

A mundialização – ou globalização – quase que tornou obsoletos os conceitos de direita e esquerda. Os alinhamentos automáticos não mais existem. E, talvez por isso, seja difícil saber quem é de esquerda e quem é de direita. Se isso ocorre no caso da polí­tica, como se dá em relação à  mí­dia? Em se tratando da chamada “grande mí­dia”, o que se afirma é que, em princí­pio, ela é de direita. Será verdade? Uma boa forma de checar é o site Mí­dia Sem Máscara. Assumido de direita, ele é um dos crí­ticos mais ferozes da mí­dia. Para ele, não há

Vasto mundo que é, a Internet apresenta algumas iniciativas interessantes. Para achá-las, basta um procura mais acurada. Um dessas iniciativas é, sem dúvida, os sites que permitem a postagem de informações por quem as produz, como o Digg, em inglês, o Linkk, em português. Graças a uma nova tecnologia, eles permitem que, a exemplo do que ocorre nos blogs, as informações sejam neles postadas. E qualquer um, desde que cadastrado, pode fazer isso. O Digg tornou-se um campeão de audiência e modelo para vários outros sites. O que sites como esse fazem É permitir a personalização da informação, além de oferecer uma