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Tenho um amigo que enche minha caixa postal com e-mails os mais diversos. São fotos, correntes, piadas, curiosidades, etc. Ele se diverte com isso e, muitas vezes, acaba divertindo também quem está à frente da corrente dos repasses por ele feitos. Destes e-mails, um me chamou a atenção. Falava sobre as canções de ninar brasileiras que, invariavelmente, acabam metendo medo. Querem ver: “Boi, boi, boi, boi da cara preta, Pega essa menina que tem medo de careta…” E outra: Atirei o pau no gato-to-to Mas o gato-to-to não morreu-reu-reu Dona Chica-Ca-Ca admirou-se-se Do berrô, do berrô que o gato deu

Não chego a ser fanático por listas, mas confesso que gosto de vê-las e, muitas vezes, acabo tirando proveito delas. Por mais inúteis que sejam, as listas sempre trazem alguma coisa boa. E acabam nos levando, no caso da Internet, a sítios interessantes e/ou curiosos. O que me chama a atenção é o desprendimento de quem anda à procura das coisas e, depois de achá-las, se dispõe a dividí-las conosco. Dentro deste espírito de cooperação – ou de chamar a atenção para o que fazemos e gostamos – é que estou dividindo algumas descobertas que fiz. É o caso, por

O que é melhor? O apadrinhamento ou a meritocracia? A pergunta é pertinente diante de dois acontecimentos recentes no esporte. O primeiro, a perda da seleção de futebol na Alemanha, que chegou favoritíssima e mostrou-se uma decepção. A segunda, com a conquista da seleção de voleibol, que tornou-se hexacampeã da Liga Mundial a virar um jogo contra a França, na Rússia. Tal como no caso da seleção de futebol, a de vôlei também era a franca favorita. E esse favoritismo era baseado na performance dos últimos anos. Os dois exemplos servem para traçar um paralelo entre nepotismo e meritocracia. No

Saindo um pouco da área de tecnologia, mas ainda ficando na de ciência, uma boa notícia para quem é fumante e deseja parar com o vício. Segundo o Science Daily, os cientistas acabam de desenvolver uma droga que, testada, mostrou-se efetiva no tratamento do vício de fumar e levou os que a tomaram a parar com o cigarro. A nova droga, cientificamente chamada de Varenicline, imita a nicotina e, com isso, acaba levando ao fim de sua dependência. Os estudos ainda estão em andamento e a nova droga, de acordo com os pesquisadores, citados na mataria do Science Daily, só

Afirmam os teóricos em economia que o mercado vive em função da lei da oferta e da procura. Quando há¡ muita oferta, os preços caem. Quando há pouca oferta e muita procura, eles sobrem. Em princípio, poderíamos dizer que é isso o que está¡ ocorrendo no mercado de aviação civil no Brasil. Com a quase saída de cena da Varig, de boa memória, as outras empresas mais que depressa subiram preços em suas rotas. Com isso, que for viajar, seja por lazer ou por necessidade, vai pagar mais por uma passagem que, há¡ menos de um mês, custava muito menos.

Durante alguns anos fui Editor de Internacional do jornal A Gazeta, em Vitória, no Espírito Santo. Nesta função, vi muitas ações bélicas em todo o mundo. Conflitos que surgiam do nada, por uma disputa política, racial ou religiosa. Em alguns casos, ocorridos na África, com constantes guerras tribais, a marca destes conflitos era a irracionalidade. Matava-se por uma diferença. E só. É esta irracionalidade, no meu entender, que está¡ presidindo os ataques de Israel ao Líbano e aos palestinos. Não se trata de ser a favor dos libaneses e palestinos e contra os israelenses e judeus. Sou dos que acreditam

Venho, nos últimos anos, me dedicando, pelo menos em parte, a uma pequena produção científica. Escrevi alguns textos e os publiquei, mesmo que através da mí­dia eletrônica. Tenho, também, publicações em meio fí­sico – livros, que não tem como ser disponibilizados via Inernet. A ideia é dar oportunidade aos meus poucos leitores de tomarem conhecimento de assuntos que lhes pode interessar. A partir de agora, algumas destas produções estão colocadas na página ACADEMIA, listada no menu da página principal do blog. Outras, irão sendo colocadas aos poucos. Se você se interessa por comunicação, história, direito ou intelectuais, os textos podem

Todos nós frequentamos supermercados. E é por isso que, segundo estatísticas, eles se tornaram o local preferencial de compra de todos os brasileiros. Tem gente que vai ao supermercado como diversão. Andam, olham produtos, vem as novidades e até compram. O supermercado se tornou um play ground muito divertido. Talvez por isso é que Manuel Castells diga que, hoje, para sermos cidadãos temos de ser consumidores. Tudo isso – e um pouco mais – poderá ser visto, a partir de segunda-feira, na convenção de supermercados capixabas. Evento de negócios, mostra o que estará, amanhã, nas prateleiras dos supermercados. Para se