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De uma ou de outra forma, todos nós somos curiosos. Alguns de nós gostam de saber de um determinado assunto. Outros, de outro. Eu, por exemplo, gosto de tecnologia e me interesso pelo lado curioso dela. Também gosto de história e as curiosidades a ela relacionadas me chama a atenção. Em uma rápida pesquisa no Google, encontrei nada menos do que 19 milhões de páginas relacionadas ao termo “curiosidade”. Acho que este volume serve para mostrar que é um assunto bem abrangente e que muita gente se liga nele. Então, amanhã, quando o Google for acionado, terá mais uma página,

Nomes estranhos não é uma coisa incomum no Brasil. Primeiro, porque parece haver uma predileção por nomes complicados, que mimetizam estrangeirismo e pessoas conhecidas. Depois, por não haver uma legislação que os proíba e, por fim, também por um pouco de analfabetismo de tabeliões espalhados pelo país que, na verdade, pouco se importam com o que estão escrevendo. A temática dos nomes estranhos já foi assunto aqui no blog – Nomes (muito) estranhos, Os nomes da nova era, Vatotin, ao seu dispor e Oceano Margarido, ao seu dispor – mas o assunto parece não ter fim e, curiosamente, é um

Falar ou discutir religião é algo complicado. Cada um tem a sua crença e a defende. Então, o que temos, quando o assunto trata de convicção religiosa, é um monólogo, com cada qual defendendo seu ponto de vista. De outro lado, no entanto, pode-se falar de números envolvendo a religião. E eles são muito expressivos. O cristianismo – católicos e todas as confissões cristãs – por exemplo chegam aos 2,1 bilhões de fiéis, um terço de toda a população desse já cheio planeta. Em maior ou menor número, os cristãos estão em todos os lugares, em todos os continentes, em

O que você sabe sobre a Coréia do Sul e os coreanos? Provavelmente, que são produtores de carros e produtos eletrônicos – celulares, televisores, monitores, etc. Mas além disso você sabe mais alguma coisa? Faço a pergunta por ter ficado surpreso com alguns números relacionados ao mundo digital coreano Quem me chamou a atenção para eles foi uma série de reportagens que a CNN está fazendo e que denominou Eye on South Korea (Olho na Coréia do Sul). O país é, hoje, o mais conectado do mundo, com números que impressionam. Não acha? Confira: 90% dos sul coreanos têm acessóà

O cinema, do ponto de vista de quem vê os filmes, é um ótimo meio de entretenimento. No espaço de um filme somos capazes de nos perder, viajar, nos emocionar ou pura e simplesmente nos divertir. Como meio de diversão, o cinema é ótimo, não há nenhuma dívida, e um dos mais baratos. Mas ele é, também, uma incriável máquina de fazer dinheiro. Tanto é assim que é tratado como “indústria”, pelo menos por Hollywood. E essa indústria busca produtos que façam sucesso, o que significa, no final, muito dinheiro. Quer ter um exemplo? Pegue a lista dos 10 filmes

Quem estudou línguas, seja o português ou outra qualquer, sabe que existem, nelas, vários dialetos. Tome-se o exemplo do Brasil. O jeito de falar no Sul do país é bem diferente do Nordeste. E não é só a pronúncia, não. Tem palavras que mudam de significado e outras que só existem – ou são utilizadas – em uma região. Talvez seja por isso que os mineiros tem uma linguagem quase particular. Mas será só os mineiros? Será que segmentos sociais também não tem este mesmo hábito, desenvolvendo uma linguagem própria? Não sou um estudioso do assunto, mas acho que sim.

Hoje, Vila Velha, no Espírito Santo, o local que escolhi para viver, está completando 472 anos e o município é um dos mais antigos do Brasil. Ao lado da antiguidade, ele guarda, também, inúmeras belezas. Do Convento da Penha, que domina a cidade, abençoando-a, às praias, que abriga seus habitantes e milhares de visitantes a cada dia. Terra do Chocolates Garoto, é também o município de vastas áreas preservadas. Mas o que a marca, mesmo, é a acolhida a todos os que chegam, sejam capixabas, como eu, ou de outros Estados, como milhares que hoje residem na cidade. Por tudo

Todos nós já nos encontramos – e nos surpreendemos – com pessoas, amigas ou não, que estão sendo submetidas a tratamento quimioterápico. Um dos efeitos colaterais deste tipo de tratamento, considerado muito intrusivo, é a perda de cabelos, uma consequência da potência da droga que lhes está sendo administrada. Esta situação pode mudar a médio prazo graças a uma pesquisa feita por cientistas da Austrália. Eles descobriram uma forma de usar as próprias células para a transmissão e aplicação da droga. Como fazem isso? Provocam uma partição da célula criando o que chamam de mino-célula. São estas minicélulas que irão