Sou um adepto da música – e já disse isso, aqui neste espaço, algumas vezes. Desde há muito acostumei-me a trabalhar tendo sempre um bom fundo musical e repito isso quando estou lendo ou fazendo outras atividades. A exceção é quando estou no carro, dirigindo, quando mudo para as notícias na maioria das vezes, mas sempre sobra espaço para a boa música, venha ela de rádios ou de CDs – sim, eu ainda os uso. Graças ao interesse, ao longo dos anos acumulei um bom número de discos que cobrem vários gêneros, mas que hoje estão colocados de lado, graças à internet. Não se precisar exatamente quando, mas ela acabou se transformando no principal meio que uso para ouvir música.
A mudança do físico para o digital vem na esteira da própria revolução proporcionada pela tecnologia. No computador e em todos os dispositivos móveis existem centenas, milhares de aplicativos que proporcionam acesso à música, não importa o gênero, de que país seja ou tipo. Há para todos, agradando todos os gostos e preenchendo as necessidades de quem gosta de um determinado tipo ou gênero. E isso é ainda mais verdade quando se trata da plataforma da Apple, tanto nos computadores quanto nos dispositivos móveis – iPhone, iPod, iPad. Sei que também no mundo Windows há inúmeros meios, o mesmo ocorrendo na plataforma Androide, mas como não as uso, não posso falar delas.
Mas voltando ao foco. Hoje está mais fácil do que nunca ouvir músicas e descobrir novos talentos – cantores, cantoras, bandas, etc. Isso pode ser feito, por exemplo, através de sites como o LastFM – onde tenho uma conta e vocês podem ver o que ouço -, Shuffler.fm, Soundcloud, Grooveshark e muitos outros. A vantagem desses locais é que estão disponíveis para qualquer plataforma e apresentam combinações de gêneros, não se dedicando a um, de forma específica. Isso acaba facilitando o encontro do que busca e oferecendo diversidade na hora de ouvir. Além disso, proporcionam o descobrimento de novas músicas, de quem nunca se ouviu falar antes, principalmente no Shuffler e no Soundcloud. E o melhor é que você faz isso de graça.
Saindo do navegador e chegando aos dispositivos móveis, temos ainda mais opções, pois existem muitos aplicativos que não tem correspondentes para o seu navegador, mas que estão presentes nas mais diversas plataformas. Tenho alguns deles, como o Shuffler.fm, mas acrescento alguns aplicativos específicos de rádios – na verdade, centrais delas – que lhe permitem ouvir as mais variadas estações, indo do jazz ao samba e, deste, para a música da mais remota região do mundo, como é o caso da música dos tuaregues. Enfim, há um vasto universo e, nele, podemos escolher o que nos agrada, tanto em casa, quanto no trabalho ou em movimento, já que smartphones nos proporcionam isso.
Mas voltando às preferências. Hoje, no computador uso basicamente o iTunes, da Apple, e o Spotify, na sua versão gratuita. Nos dois casos, além de milhares de rádios – e no Spotify de playlists – tenho acesso à minha própria biblioteca de música, podendo mudar dela para o streaming online e, deste, para ela. Assim, sempre tenho opções do que ouvir, dependendo do que estou fazendo ou querendo. Pode ser música clássica – o que ocorreu quando estava escrevendo este texto – ou a mais estranha das músicas – pelo menos para o gosto geral.
Enfim, é isso. Se você já usa todos estes meios, ótimo. Se não os usa, experimente e pode descobrir que atende ao que busca. Neste caso, espero que aproveite.
Uma resposta
Música é algo que faz parte da nossa casa. Todos gostamos de ouvir. No entanto, eu e o filho caçula ficamos sempre na rabeira. Normalmente as músicas que mais tocam aqui, são as músicas da esposa e do filho primogênito.
Tenho milhares de músicas no computador. São mais de 25 mil músicas de todas as épocas, estilos, ritmos e gostos.
A forma de ouvir? Por rede na TV; por rede no Multimídia da sala; no PC do mais velho ligado a um som; e nos PCs com fones de ouvido.
Não utilizamos dispositivos móveis!