Os números são impressionantes, sobretudo se levarmos em conta o tempo em que a tecnologia existe. Sim, do que estou falando? Da quantidade de telefones celulares no mundo. Uma pesquisa feita pela The Mobile World, divulgada pela Reuters e reproduzida em vários sítios que falam de tecnologia, mostra que até o final deste ano o número de assinantes de celulares deve chegar a 3,25 bilhões, quase a metade da população mundial.
O fenômeno não se restringe ao Primeiro Mundo ou aos países que tem melhor desenvolvimento. De acordo com a pesquisa, ele é mundial, indo das áreas mais pobres da África aos países que tem alta qualidade de vida e de rendimentos. Uma prova disso é o volume de novos assinantes nos chamados países emergentes. Eles respondem por 65% de todos os telefones celulares vendidos no mundo.
Dentre estes países estão Índia e China, dois gigantescos mercados – mais de 2,4 bilhões de pessoas – que vem tendo crescimento acima da média. Segundo a pesquisa, a cada minuto são vendidos mil celulares no mundo, o que dá 16,6 celulares a cada segundo.
E é essa velocidade de venda que fez com que haja um celular para cada duas pessoa no mundo. É muito, principalmente levando-se em conta que o telefone fixo, que é uma invenção bem mais antiga, não chega perto do número de celulares. E há um outro aspecto, porque o celular, hoje, começa a se tornar muito mais do que um telefone. Ele é agenda, câmera fotográfica, navegador na internet, etc. e tal.
Os especialistas garantem que o mercado vai continuar crescendo e o número de usuários, inclusive no Brasil, aumentando. Eu acredito. Mas só uso o celular – quando uso – para falar. E você, o que faz com o celular, além de falar?
CONTRA A DISCRIMINAÇÃO
Nos últimos tempos temos lido e ouvido que os brasileiros se tornaram alvo em vários países ao redor do mundo. Trabalhadores são perseguidos e segregados, turistas são barrados e humilhados, principalmente nos Estados Unidos e Europa, sob o argumento da segurança e do medo ao terrorismo.
O fato é que estas situações tem se repetido. E o Governo brasileiro, o que tem feito? Nada. Talvez por que o presidente Lula, que tem se revelado um excelente globe trotter não seja objeto desta discriminação. E é para chamar a atenção para o tratamento que os brasileiros estão recebendo que a Meire está propondo uma blogagem coletiva.
O selo da blogagem está ilustrando este chamamento e, se você for ou quiser participar é só pegá-lo e colocar na sua blogagem, fazendo referência à Meire.
19 Respostas
Dizem que o mercado vai continuar crescendo emsmo vigorosamente,LINO.
A ponto dos fixos desaparecerem.
Abração!!
E eu me espanto de ver que ainda tem gente que usa o orelhão!
Pode parecer até mentira, mas tenho meu celular como mal necessário: só o uso em caso de extrema necessidade.
E não se trata de pão durismo não. Não gosto.
E fico abismada em ver pessoas que usam o celular como se estivesse falando com a pessoa ao lado.
Tô no planeta errado mesmo.
Bjo.
Ligados mesmo, Lino. Cada vez mais interligados pelas modernas tecnologias móveis.
Quanto à coletiva da Meire, infelizmente não vou poder me comprometer, mas é sem qualquer dúvida uma excelente iniciativa da nossa amiga.
…meu celular, eu poderia dizer que é uso exclusivo de canal, entre mãe e filhos… Mas, claro que não é verdade, no entanto, eu só uso como finalidade básica, de comunicação mesmo, e como despertador, lembrete… é óóóótimo! rs
Grande Lino:
Não tenho celular. Mesmo sabendo que talvez seja o último exemplar da raça, reafirmo: no passaran!!!
Olá, Lino! Bom começo de semana.
Eu…meu celular é mais antifgo que a serra da canastra, e só serve para falar e mandar mensagens…ainda não me acostumo com coisas novas…curioso que eu sou uma mulher de ideias avançadas, mas tenho a maior dificuldade com a tecnologia…
Bjos !
ps: já estou com a meire…
estou pesquisando sobre o assunto!
Eu já estou pensando seriamente em me desfazer do meu celular. Estou descobrindo que não preciso tanto dele quanto imaginava. Depois deixarei de usar o Velox, vou procurar uma alternativa mais barata. Se continuar nesse ritmo, breve estarei morando numa caverna.
Lino, sou viciada em celular. Em 2003 estive na Coréia e lá eles já assistiam novelas e jogavam games em rede no metrô com seus aparelhor supercoloridos. Fiquei fascinada. Parabéns pelo blog.
Abs
E claro que o celular é muito util, mas existe muitos usuarios que não tem necessidade, usam apenas para distração e porque e moda, digo isso porque convivo com adolescentes, em uma turma de quinta série em um colegio particular 90% da turma tem um celular.
Espero que com o aumento das vendas, os fabricantes caprichem cada vez mais na segurança que oferecem.
Também só uso para falar pois o meu é das antigas …
mas esse fenômeno , aqui no Brasil se deve em parte ao fato de que se pode ter um pré pago e ter uma conta menor que uma assinatura de um telefone fixo , além de poder ser encontrado em qualquer lugar !!!
Beijinhos ,
Bel .
Depois de ter estourado algumas contas passei a usar um celular que apenas…fala!
Sou viciado em engenhocas eletrônicas. O problema é sustentar esse vÃcio! rsrsrs
Um abraço e boa semana.
e loucura esse negocio de celular no mundo..todo mundo tem..e todo mundo tem loucura pelo ultimo lancamento..sei nao? ja tem uma doenca do celular. e uma alergia que a pessoa desenvolve e nem o toque pode ouvir.
Lino, acho que o celular tem sua utilidade.
Mas também acho que as pessoas exageram um pouco.
Tive meu celular, quando trabalhava fora, e era um meio de comunicação em casa.
Hoje não tenho mais, ficou aqui na gaveta desligado, sem baterias por um longo tempo, aà resolvi dar para uma pessoa que precisava. Dentro de casa não preciso de celular. Tenho um fixo, que acho em qualidade dá de dez.
Um beijo
Meu celular atualmente só serve para mandar mensagens e receber ligações. Tem câmera (não uso), agenda (não uso), jogos (não sei jogar), editor de e-mail (é tão complicado que nem quis experimentar) e outros apetrechos… quando eu trocar, o farei por um básico, standard…
É impressionante o número de celulares. Alguns têm mais que um. Aceito quando a questão é trabalho, mas ficar de blablabla na rua, tem nada a ver. Antigamente a gente chegava em casa para fazer ligações e olhe lá.
Beijus, Luma
O nosso (des)governo não fazer nada não é novidade. Ficaria surpreso se fizessem.
Bem… antes do meu celular morrer afogado, há quase dois anos, ele servia como agenda e despertador. Até hoje perco a hora para acordar…
Beijão!!!
Lino, fiquei os últimos três anos sem celular. Um alÃvio. Por motivos razoáveis, comprei um, há poucos meses. Sinceramente, fico irritado facilmente com o tilintar desses aparelhos. A falta de educação, muito mais recorrente do que querÃamos, claro, e de bom senso proporciona situações ridÃculas. Particularmente, deixo sempre no silencioso. É mais garantido, até pela minha chatice convicta e sempre evidente no convÃvio com os colegas desavisados…
Grande abraço!