QUAL É A SUA RELIGIÃO?

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Tem-se dito, nos últimos tempos, que as pessoas estão ou são menos religiosas. Há, em alguns círculos, a sensação de crescimento dos que não tem fé. E muito mais dos que, tendo algum tipo de fé, não a praticam. Será isso verdade?

Se simplesmente olharmos as estatísticas oficiais, vamos dizer que não. Segundo o IBGE, o número de brasileiros que não professam nenhuma religião é pequeno, comparado com os que dizem ser religiosos. E há, ainda, um fenômeno mais recente, que é o crescimento de algumas vertentes evangélicas, que tem ampliado, e muito, o número de praticantes.

Há, de outro lado, um evidente materialismo, configurado pelo consumo em crescimento e pela disputa de bens que, na maioria das vezes, não estão entre os que nos são necessários. Talvez seja o reflexo do que disse Manuel Castells: só somos cidadãos se somos consumidores.

Bem, vamos decidir a questão de uma forma prática e ela é a pesquisa desta semana. O intuito é aferir, a partir dos leitores do blog, a religiosidade do brasileiro. E a pergunta é: Qual é a sua religião? Na barra lateral existem opções para as religiões mais comuns, sendo que os evangélicos, embora diferentes, estão agrupados em rubrica única.

Dê uma olhada na relação. Veja qual é a sua religião e vote. No final, vamos apurar qual é a resposta dos leitores para esta questão. A minha resposta será dada na próxima semana, quando a pesquisa for fechada. Prometo.
O QUE VOCÊ MAIS TEME?

 

Curioso que sou quis, com esta enquete, saber o que causava mais temor nos leitores do blog. E fiquei surpreso ao descobrir que o medo maior é de perder a visão, com 32% de participação. É. Acho que perder a visão deve ser mesmo terrível, então, concordo.

O segundo item mais votado foi o medo da morte com 18%, mas seguido muito de perto pelo medo de qualquer doença, com 16%. Então, juntos os três itens representam mais de 60% de todo o universo de resposta, um número bastante significativo.

A pesquisa completa, inclusive com os comentários dos leitores, pode ser vista aqui.

AINDA A BLOGAGEM COLETIVA

 

Procurei – e acho que consegui – visitar todos os participantes da blogagem. Cada um foi importante, já que ajudou a formar um imenso painel do que múltiplas vozes acham da questão do preconceito. Você pode até não concordar com alguma opinião, mas o painel está formado. E resulta muito rico.

Devo, então, agradecimentos a todos. Mas os devo, em particular, à Meire. Ela foi uma das primeiras a aderir e a divulgar a blogagem, enviando a convocação para a sua lista de emails, o que levou muita gente a aderir. E devo, também, à Meire um pedido público de desculpas.

Explico: Por uma dessas falhas que não tem explicação e não se justificam, acabei não colocando o nome dela na relação dos participantes. E se o fiz, foi por ter sido chamado a atenção para a falha, que assumo, que tentei consertar, mas que merece esta explicação.

À Meire e a todos os participantes, mais uma vez, meu MUITO OBRIGADO.

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